Sem o conhecimento devido dos nossos direitos e deveres é impossível proporcionarmos mudanças, pois não saberíamos por onde começar e os nossos gritos de nada servem quando não sabemos o porquê de cada um deles.
Que venham as mudanças tão desejadas e que estas
comecem por nós mesmos, com educação e respeito.
"Os
que pedem ética nas ruas roubam a propriedade intelectual de músicos e atores
pirateando ou baixando arquivos ilegalmente na internet?
Quantos manifestantes fizeram traição, maledicência ou fofoca e prejudicaram moral ou economicamente alguém?
As pessoas usam programas de computador enganando os seus proprietários, deixando de remunerá-los conforme dita a lei.
Muitos jogam papel na rua ou lixo pela janela do carro!
Cartaz de honestidade e anticorrupção na mão não condiz com ligação telefônica, de TV a cabo e internet clandestinas.
Estariam nas ruas os que copiam literalmente parágrafos ou páginas inteiras para montar trabalhos escolares, dissertações e teses como se fossem os autores do texto: isto é plágio e desonesto!
Quantos já usaram atestados médicos falsos na escola e trabalho?
E aqueles que estacionam veículos nas vagas de idosos e deficientes, sem sê-los.
Há os que dirigem depois de tomar bebidas alcoólicas, assumindo risco de matar!
Quantos usam drogas ilegais?
Sem falar dos que usam marcas falsas de celulares, camisas, tênis e bolsas.
E os que colam nas provas ou falsificam notas fiscais?
Ao comprar produtos em sites e lojas, perguntam a real procedência para verificar se não são roubados ou contrabandeados para financiar o crime organizado?
Quem se lembra em quem votou na última eleição?
Seriam estes manifestantes considerados justos em suas relações sociais e econômicas?
Os que pedem paz, são serenos em suas vidas?
Os princípios são para todos e nas coisas mais simples do cotidiano. Julgar e exigir é muito fácil, ser coerente é difícil, quase impossível. Seríamos hipertecnológicos, mas subdesenvolvidos eticamente?" (Alberto Consolaro)
Quantos manifestantes fizeram traição, maledicência ou fofoca e prejudicaram moral ou economicamente alguém?
As pessoas usam programas de computador enganando os seus proprietários, deixando de remunerá-los conforme dita a lei.
Muitos jogam papel na rua ou lixo pela janela do carro!
Cartaz de honestidade e anticorrupção na mão não condiz com ligação telefônica, de TV a cabo e internet clandestinas.
Estariam nas ruas os que copiam literalmente parágrafos ou páginas inteiras para montar trabalhos escolares, dissertações e teses como se fossem os autores do texto: isto é plágio e desonesto!
Quantos já usaram atestados médicos falsos na escola e trabalho?
E aqueles que estacionam veículos nas vagas de idosos e deficientes, sem sê-los.
Há os que dirigem depois de tomar bebidas alcoólicas, assumindo risco de matar!
Quantos usam drogas ilegais?
Sem falar dos que usam marcas falsas de celulares, camisas, tênis e bolsas.
E os que colam nas provas ou falsificam notas fiscais?
Ao comprar produtos em sites e lojas, perguntam a real procedência para verificar se não são roubados ou contrabandeados para financiar o crime organizado?
Quem se lembra em quem votou na última eleição?
Seriam estes manifestantes considerados justos em suas relações sociais e econômicas?
Os que pedem paz, são serenos em suas vidas?
Os princípios são para todos e nas coisas mais simples do cotidiano. Julgar e exigir é muito fácil, ser coerente é difícil, quase impossível. Seríamos hipertecnológicos, mas subdesenvolvidos eticamente?" (Alberto Consolaro)